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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/08/2011 |
Data da última atualização: |
05/08/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, F. C.; SILVEIRA JÚNIOR, N.; MONGUILHOTT, J. P.; PEREIRA, A.; YASUMARU, F.; NUNES, M. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aplicação de pasta de microalgas em assentamento remoto de mexilhão Perna perna. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentvel e ambientalmente amigavel. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta
técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento
contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ?
UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas vezes ao dia
na concentração de 8 X 104 cels.mL-1 . Ao final da primeira etapa os coletores foram
transferidos para caixas flutuantes apropriadas e levados ao mar por 56 dias. Após este
período foi realizada a avaliação dos coletores para verificar a taxa de rendimento, obtidos através da contagem das sementes fixadas nos coletores dos respectivos tratamentos. Os percentuais de rendimento de sementes de mexilhão Perna perna obtidos durante o desenvolvimento deste trabalho foram de 2,86%, 4,27%, 4,42% para os tratamentos 1, 2, e 3, respectivamente. O uso de alimento vivo ou mesmo pasta de microalgas durante a primeira etapa do experimento não influenciou na taxa de rendimento. A pequena diferença do tratamento 1 para os outros tratamentos pode ter sido devido ao desprendimento das sementes durante o transporte do LMM-UFSC até a Fazenda Marinha para a etapa do mar. Tudo indica que nos primeiros quatorze dias, para as condições deste experimento, o alimento natural foi suficiente para as necessidades de crescimento e sobrevivência do Mexilhão não havendo necessidade de suplementação alimentar. É importante salientar que os resultado obtidos demonstram que esta espécie tem potencial para ser utilizada em assentamento remoto. MenosO assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta
técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento
contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ?
UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pasta de microalga. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03291naa a2200133 a 4500 001 1079092 005 2011-08-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAplicação de pasta de microalgas em assentamento remoto de mexilhão Perna perna. 260 $c2006 520 $aO assentamento remoto é uma alternativa para expandir os cultivos de moluscos. Nesta técnica o produtor compra as larvas olhadas e realiza o assentamento em sua propriedade. Em alguns locais é necessário fornecer alimento às sementes recém-fixadas até sua transferência para engorda no mar. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o rendimento do assentamento remoto de larvas olhadas do mexilhão Perna perna, alimentadas com pasta de microalgas. Este estudo foi realizado na Fazenda Marinha Atlântico Sul, localizada no sul de Florianópolis-SC. O experimento teve duração de 70 dias, dividido em duas etapas. Nos primeiros 14 dias, etapa que efetivamente foi realizado o assentamento remoto, as larvas provenientes do LMMUFSC foram assentadas numa densidade de 2 larvas.mL-1 em tanques de fibra de vidro de 800 L, contendo diferentes tipos de coletores. Nesta etapa aplicamos 03 tratamentos de alimentação. O tratamento 1 foi mantido no LMM-UFSC utilizando-se água do mar filtrada a 1 μm e esterilizada com UV, alimentado com cultivo fresco de microalgas. Os outros foram realizados na Fazenda Marinha utilizando-se água do mar filtrada a 10 μm. O Tratamento 2 foi alimentado com Pasta de microalga e a água da cultura foi trocada uma vez ao dia. O Tratamento 3 recebeu somente alimentação natural através do bombeamento contínuo da água do mar. A pasta de microalgas e o cultivo fresco, produzidos no LMM ? UFSC, compostos pela espécie Chaetoceros muelleri, foram oferecidos duas vezes ao dia na concentração de 8 X 104 cels.mL-1 . Ao final da primeira etapa os coletores foram transferidos para caixas flutuantes apropriadas e levados ao mar por 56 dias. Após este período foi realizada a avaliação dos coletores para verificar a taxa de rendimento, obtidos através da contagem das sementes fixadas nos coletores dos respectivos tratamentos. Os percentuais de rendimento de sementes de mexilhão Perna perna obtidos durante o desenvolvimento deste trabalho foram de 2,86%, 4,27%, 4,42% para os tratamentos 1, 2, e 3, respectivamente. O uso de alimento vivo ou mesmo pasta de microalgas durante a primeira etapa do experimento não influenciou na taxa de rendimento. A pequena diferença do tratamento 1 para os outros tratamentos pode ter sido devido ao desprendimento das sementes durante o transporte do LMM-UFSC até a Fazenda Marinha para a etapa do mar. Tudo indica que nos primeiros quatorze dias, para as condições deste experimento, o alimento natural foi suficiente para as necessidades de crescimento e sobrevivência do Mexilhão não havendo necessidade de suplementação alimentar. É importante salientar que os resultado obtidos demonstram que esta espécie tem potencial para ser utilizada em assentamento remoto. 653 $aPasta de microalga 773 $tIn: AQUACIÊNCIA, 2006, Bento Gonçalves, RS. Desafios para uma atividade sustentvel e ambientalmente amigavel. Nova Petrópolis, RS: Serrasul Eventos & Comunicação, 2006.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registros recuperados : 2 | |
1. | | AMARAL, E. A. R.; BORTOLUZZI, C. M.; LUCIETTI, D.; SOTSCHNIG, R.; SCHEFFER, J. M.; SOARES, A. S. Recuperação de 84,3 hectares de áreas degradadas pela mineração do carvão na região Sul de Santa Catarina. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS - SILVICULTURA AMBIENTAL, 1., 2000, Blumenau, SC. Anais... Blumenau, SC: FURB, 2000. p. 214-215.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | RIBAS, E. A. A.; BORTOLLUZZI, C. M.; LUCIETTI, D.; SOTSCHNIG, R.; SCHEFFER, J. M.; SOARES, A. S. Recuperação de 84,3 hectares de áreas degradadas pela mineração do carvão na região Sul de Santa Catarina. In: CONGRESSO E EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS - FOREST 2000, 6., 2000, Porto Seguro, BA. Anais... Porto Seguro, BA: Ambiencia, 2000. p. 577-579.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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